sábado, 4 de agosto de 2012

Semana Mundial de Aleitamento Materno

   A Semana Mundial de Aleitamento Materno é oficialmente celebrada de 1 a 7 de agosto em mais de 120 países. Essa data foi estabelecida em 1992 pela Organização Aliança Mundial de Ação pró-Amamentação – WABA. A cada ano um tema é abordado, e neste ano o tema é “Entendendo o passado – Planejando o Futuro: Comemorando 10 anos de Estratégia Global OMS/UNICEF para Alimentação Infantil e da Criança Pequena”. Os conselhos regionais de Fonoaudiologia também participam desta semana e estão promovendo a 2ª Campanha Nacional de Conscientização para o Aleitamento Materno: “Saúde, o Seio da Questão” espalhando polos de orientação gratuita sobre amamentação em todo o país.
  A Fonoaudiologia é mais uma parceira nesta luta em prol do Aleitamento Materno, auxiliando na promoção dos benefícios que tanto o bebê, a família e todos nós desfrutamos com este ato de amor.
           Assita o vídeo da campanha com a madrinha desta edição, a atriz Daniele Suzuki, com seu filho Kauai:

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Professora de Ortodontia aplicada menciona o curso de Fonoaudiologia da UFCSPA

          Um breve relato da profª Márcia Maahs acerca do uso de posters digitais para divulgação de trabalhos acadêmicos dos alunos do curso de Fonoaudiologia da UFCSPA.


segunda-feira, 16 de abril de 2012

Dia Mundial da Voz

 
 No dia 16 de Abril, é comemorado o Dia Mundial da Voz.

      O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva gravou uma mensagem em homenagem ao Dia Mundial da Voz, comemorado nesta segunda-feira. Trata-se de uma campanha criada pela sociedade Brasileira de Fonoaudiologia para a promoção da saúde da voz. No vídeo, ele faz questão de agradecer os fonoaudiólogos que o atendem e diz ainda que não poderia imaginar os benefícios que trabalhos como esses trariam à saúde dele.


 
      O Centro Acadêmico Demóstenes, com apoio da direção do curso de Fonoaudiologia, participou deste dia com a campanha “Minha voz tri legal”, promovida pelo Conselho Regional de Fonoaudiologia. Foram distribuídos nos primeiros horários de cada turno de aula, na UFCSPA, um kit de água mineral e um informativo para todos os para que pudessem hidratar seu trato vocal.



RECOMENDAÇÕES NO CUIDADO COM A VOZ


Diversos cuidados podem ser tomados para evitar problemas com a voz. Especialistas recomendam uma alimentação regular, evitando jejum prolongado ou abusos alimentares que provoquem azia e má digestão, principalmente antes de dormir.

Outro cuidado importante é manter a hidratação, com a ingestão de, pelo menos, 2 litros de água por dia, em temperatura fresca ou ambiente. Para ter uma voz saudável também é fundamental evitar o abuso de bebidas alcoólicas, tranquilizantes e estimulantes. Estas recomendações devem ser seguidas, principalmente, pelos profissionais que têm a voz como instrumento de trabalho. É o caso, por exemplo, de professores, cantores, atores, locutores, repórteres, telefonistas, operadores de telemarketing, vendedores, leiloeiros e camelôs.

De todos, os professores são os que precisam estar mais alertas. Entre eles, o principal risco é o de desenvolvimento da disfonia, a popular rouquidão. Por conta disso, eles apresentam três vezes mais queixas com a voz do que outros profissionais. Devem, portanto, fazer um trabalho preventivo e curativo com a ajuda de profissionais como o otorrinolaringologista e o fonoaudiólogo.


ALGUMAS INFORMAÇÕES RELACIONADAS:

 
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que o Brasil é o segundo país no mundo em número de casos de câncer de laringe. São mais de 15 mil por ano, sendo mais de 8 mil fatais, apesar das chances de cura superarem os 90% se detectado precocemente.

Para o ano de 2012, no Brasil são esperados 6,1 mil casos novos de câncer de laringe, com um risco estimado de 6 casos a cada 100 mil homens. Em homens o câncer de laringe é o sexto mais incidente na região Nordeste. No mundo, o câncer de laringe é o segundo do aparelho respiratório, sendo o mais comum entre os diversos tipos de câncer de cabeça e do pescoço, representando 2% do total das neoplasias malignas.

O tabaco é o principal fator de risco para câncer de laringe, que é potencializado ao ser associado ao álcool. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), fumantes têm 10 vezes mais chances de desenvolver o câncer de laringe. Quando o fumo é associado ao consumo de bebidas alcoólicas, as chances são 43 vezes maiores. Outros fatores são: histórico familiar, má alimentação, inflamação crônica da laringe causada pelo refluxo gastroesofágico, papiloma vírus (HPV).

sábado, 24 de março de 2012

Dia Internacional da Síndrome de Down


          Para todos que acompanham o nosso blog, gostaríamos de pedir a sua colaboração. O Centro Acadêmico Demóstenes está recebendo, até o dia 30/03, doações de roupas, brinquedos, material escolar, alimentos não-perecíveis, fraldas e produtos de higiene para ajudar instituições que atendem crianças com Síndrome de Down.
            Contamos com a sua ajuda e agradecemos pelo apoio!

Lula vai a hospital de SP para sessão de fonoaudiologia

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estava no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, para fazer uma sessão de fonoaudiologia por volta das 10h50 desta sexta-feira (23). Segundo a assessoria de imprensa do ex-presidente, as sessões fazem parte da recuperação de Lula, que passou por um tratamento contra um câncer de laringe entre outubro de 2011 e fevereiro deste ano.
(Fonte: G1)

Para visualizar a notícia na íntegra, clique aqui.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Aos berros: porque você tem que pedir constantemente que certas pessoas falem mais baixo

Você é daqueles que todo mundo interrompe para pedir para falar mais baixo? Em sua defesa, você pode não estar gritando porque quer. Cientistas podem ter uma explicação porque a voz de algumas pessoas parece ser mais alta.

“Existem quatro fatores diferentes envolvidos”, diz a Dra. Amee Shah, diretora do laboratório de acústica e percepção da fala na Universidade Estadual de Cleveland.

“Há um componente biológico, um componente patológico, um componente de personalidade e um componente cultural”.

Às vezes, vozes altas ou baixas são baseadas simplesmente na forma do nosso corpo. “Pode ser mecânico. Todo mundo nasce com um tamanho diferente de laringe e cordas vocais. Além disso, alguns podem ter pulmões menores e não podem gerar fluxo de ar suficiente para ter uma voz mais alta”, explica.

Patologicamente falando, o volume de voz de uma pessoa pode ser devido a alterações no tecido ou vibração das cordas vocais. “À medida que envelhecemos, os tecidos atrofiam”, diz Shah. “As cordas vocais não vibram tão rápido. Ou poderia haver outras coisas, como a pessoa ser fumante ou desenvolver ao longo da vida nódulos ou pólipos vocais. Todas essas coisas podem contribuir para uma voz mais suave”.

Personalidade também pode desempenhar um papel no volume da voz. “Algumas pessoas tímidas, retraídas, podem não se sentir confortáveis em uma situação social, não ser boas oradoras, falar baixo demais”.

Muitas pessoas que falam baixo ou gostam de resmungar, psicologicamente, não são capazes de projetar suas vozes alto o suficiente. E mesmo a cultura pode afetar a forma como falamos. “Certas culturas impedem ou inibem o falar alto, especialmente se você é uma mulher”, diz a Dra Shah. “Há razões pragmáticas para que alguém não possa fazer contato visual direto e projetar a sua voz de forma alta”.

Se parece que sua mãe é uma cantora de ópera quando fala, isso significa que você também vai falar alto? Quanto à possibilidade de falar alto ser genético, Shah diz que tem mais a ver com o ambiente. “Ao nível da família, é mais uma influência mental”, diz ela. “Se é uma grande família, todo mundo aprende que para ser ouvido, tem que falar alto. É mais sociológico”


Mas crescer em torno de um bando de tagarelas também pode ter o efeito contrário. “Às vezes, se um irmão ou pai fala mais alto, o outro pode tender a ser mais retraído”, explica. Mas há esperança para todos. “É definitivamente possível treinar para falar mais alto”, diz Shah, apontando para vários métodos, como controle respiratório mais eficiente, trabalhar ritmo ideal para não desperdiçar fluxo de ar, respirar mais profundamente, hidratar-se com mais frequência e fazer ioga. Quanto a falar mais baixo, Shah diz que é muito mais difícil. “Na maioria das vezes, as pessoas não estão conscientes de que estão falando tão alto, a menos que alguém lhes diga. Uma grande parte do tempo, as pessoas se concentram no conteúdo e não na entrega”, compara.


E você? Fala alto ou fala baixo? Tem alguma dica?

(Fonte: hypescience.com)